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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Análise do preconceito racial em uma amostra de crianças brancas de 5 a 8 anos de idade.

FERNANDES, Sheyla Christine Santos e col. Análise do preconceito racial em uma amostra de crianças brancas de 5 a 8 anos de idade. Revista de psicologia. v. 39, n. 4, 2008, Porto Alegre. p. 441-447

Autores:
Conceição Bruna Soares do Nascimento possui graduação em Psicologia pelo
Associação de Ensino e Cultura Faculdade Pio Décimo (2008).
Saulo Santos Menezes de Almeida Psicólogo pela Faculdade Pio Décimo, Aracaju/Se; Analista de Recursos Humanos da TAVEX Corporation; membro há quatro anos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicologia Social.

Sheyla Christine Santos Fernandes possui graduação em Licenciatura e Formação em Psicologia pela Universidade Federal da Paraíba (2000/2001), Especialização em Psicopatologia Psicanalítica Contemporânea, Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal da Paraíba (2004) e é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia. É professora assistente DE da Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Tem experiência na área de Psicologia, atuando principalmente nos seguintes temas: preconceito, valores sociais e relações intergrupais.


RESUMO

RESUMO
Analisa o preconceito racial em crianças. O presente estudo contou com a participação de 19 crianças auto-categorizadas como brancas residentes em uma cidade do interior de Sergipe. Destas, 11 (57,9%) eram do sexo masculino e 8 (42,10%) do sexo feminino. A idade variou de cinco a oito anos. Foi solicitado às crianças que desenhassem duas crianças: uma criança branca e uma criança negra. Através dos desenhos as crianças responderam a questões sobre escolhas e preferências em relação a cinco categorias: riqueza, beleza, inteligência, proximidade e contato. Os resultados revelaram um alto nível de preconceito. A criança negra foi fortemente rejeitada. As crianças de sete e oito anos de idade apresentaram os maiores índices de preconceito. A discussão sugere que o efeito da norma social de igualdade apenas aparece após os oito anos de idade.


Luciana Oliveira

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